Notícia FONTE : RECORD

Daniel Lourenço | 28-02-2011

Melhor de sempre
VILLAS-BOAS SÓ COM 2 EMPATES AO CABO DE 21 RONDAS

A história é que o diz e a força dos números vale mais do que qualquer desconfiança. Ao cabo de 21 jornadas do campeonato, André Villas-Boas tem o melhor registo de sempre no FC Porto. Tendo cedido apenas dois empates (Vitória de Guimarães e Sporting), ambos fora do Dragão, o técnico de 33 anos caminha a passos largos para um lugar nas páginas douradas dos azuis e brancos, tendo para isso de chegar à meta em primeiro.

Seja como for, já ninguém lhe tira o mérito de ter atingido esta fase só com dois resultados (relativamente) negativos na competição. Em 1984/85, Artur Jorge somava um empate e uma derrota, ao passo que António Oliveira, mais de uma década depois, viu um ciclo semelhante ao de Villas-Boas ser interrompido precisamente à 21.ª jornada, quando saiu derrotado no Estádio das Antas, frente ao Salgueiros. Até aí também só tinha cedido duas igualdades. Dois excelentes exemplos para o jovem portuense, já que tanto Artur Jorge como Oliveira foram campeões nas épocas de estreia no FC Porto. Outro desafio que se perfila no horizonte é a possibilidade de chegar ao final do campeonato sem qualquer desaire, algo que nenhum treinador atingiu no clube. À mão de Villas-Boas está, para já, a marca de José Mourinho, em 2002/03. O Special One perdeu com o Marítimo à passagem da 22.ª jornada.



Coentrão: «Foi uma coisa espetacular»
COMENTA O GOLO APONTADO AO MARÍTIMO

Fábio Coentrão recebeu esta segunda-feira, no centro de estágio do Seixal, o prémio de melhor jogador jovem relativo ao mês de setembro de 2010.

No final, após ter agradecido o galardão entregue pelo Sindicato de Jogadores, o internacional português comentou as incidências da vitória obtida frente ao Marítimo. “É uma sensação muito boa marcar no último minuto para dar a vitória ao Benfica. Já estávamos no minuto 94 e as coisas não estavam fáceis para nós. Acabei por conseguir marcar aquele golo, e a única coisa que posso dizer é que foi uma coisa espetacular”, refere o internacional português.

Já na quarta-feira os encarnados voltam a defrontar o Sporting, desta vez na Luz, para a Taça da Liga. Apesar de reconhecer que os leões estão a atravessar um momento complicado no campeonato, o esquerdino garante que não será fácil alcançar a vitória: “Os dérbis são sempre complicados, temos de entrar em campo com cautela e nunca pensar que o jogo está ganho. Temos de trabalhar para chegarmos à final”.



Valdés sem limitações na estreia de Couceiro
já se prepara o dérbi na Academia

José Couceiro orientou esta segunda-feira o primeiro treino do Sporting, após a saída de Paulo Sérgio, no sábado, e prepara o dérbi de quarta-feira, com o Benfica, a contar para as meias-finais da Taça da Liga.

Couceiro pôde contar com Valdés que já trabalhou sem limitações. Izmailov e Pedro Mendes foram os únicos ausentes. O agora treinador dos leões dividiu o plantel em dois grupos: os titulares da derrota com o Nacional no domingo (1-0) fizeram apenas corrida à volta do relvado durante 15 minutos e recolheram aos balneários; os restantes jogadores continuaram a treinar-se no campo.

Da equipa técnica de Paulo Sérgio, apenas José Herculano se manteve, tendo saído Nuno Valente. José Lima, treinador dos juniores, fará parte da equipa técnica de Couceiro, além de Vitor Silvestre.



Benfica e Liverpool na onda dos milhões
SAD do sp. braga ESFREGA AS MÃOS AO ENCAIXE PREVISTO

A vitória sobre os polacos do Lech Poznan não representou apenas mais um passo significativo na prestação europeia do Sp. Braga desta época, acrescentando o dado curioso de o calendário proporcionar a visita ao Estádio Axa de uma onda vermelha que promete encher ainda mais os cofres da SAD arsenalista.

De facto, no espaço de cinco dias (entre 6 e 10 de março) a cidade de Braga vai ser literalmente invadida por adeptos do Benfica e do Liverpool, dois clubes reconhecidos pelas massas que arrastam consigo, aguçando o apetite em termos meramente competitivos, mas também fazendo crescer um bolo financeiro que já tem uma fatia de registo histórico.

As previsíveis “boas casas” que se esperam nas receções aos encarnados de Lisboa e aos reds da cidade dos Beatles dão a garantia de uma época “feita” à custa da prestação desportiva da própria equipa, num exemplo salutar mas só possível, obviamente, aos euros que uma entrada na milionária Champions possibilita.
A vitória sobre os polacos do Lech Poznan não representou apenas mais um passo significativo na prestação europeia do Sp. Braga desta época, acrescentando o dado curioso de o calendário proporcionar a visita ao Estádio Axa de uma onda vermelha que promete encher ainda mais os cofres da SAD arsenalista.

De facto, no espaço de cinco dias (entre 6 e 10 de março) a cidade de Braga vai ser literalmente invadida por adeptos do Benfica e do Liverpool, dois clubes reconhecidos pelas massas que arrastam consigo, aguçando o apetite em termos meramente competitivos, mas também fazendo crescer um bolo financeiro que já tem uma fatia de registo histórico.

As previsíveis “boas casas” que se esperam nas receções aos encarnados de Lisboa e aos reds da cidade dos Beatles dão a garantia de uma época “feita” à custa da prestação desportiva da própria equipa, num exemplo salutar mas só possível, obviamente, aos euros que uma entrada na milionária Champions possibilita.



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